Insurgency Hacks
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Who as PC gamer half-life 2 do not know, do have to have lived under a rock
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
ATIRO PEDRA EM SANTO
Sei que tenho sonhos sem luz
Que também carrego cruz
E até troco minha existência
Pinto de negro minha consciência
Atiro pedras
Tenho alucinações
E não gosto de orações
Menos ainda de opiniões
Nunca quis ser santo
Curo-me sem pranto
Jamais choro nos cantos
Acredito num ser chamado Jesus
Mas Amim ninguém vai pregar na cruz
(Orides Siqueira)
sábado, 26 de novembro de 2011
PAZ DO MEU AMOR
Como água fresca que sai do relento
Uma borboleta que voa e posa
Como frescor do vento
Perfume da rosa
És bálsamo convertido em companhia
Choras quando me vês chorar
Sorris quando me vês rir
Ama-me sem pedir
Vives dentro de minha alma
Teu sorriso me diverte
E o teu grande riso
Me acalma
Abre meu coração e seca minha garganta
Tua doce meiguice me encanta
Quero seguir sonhando
E viver te amando
(Orides Siqueira)
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
O PINTOR E A TELA
Admiração e beleza no olhar
Vendo a beleza da tela que não responde
Pintada com extrema maestria
Bonitas e raras, fruto de pinceladas e cores
Minha fraca mente nada entende
Vendo um pequeno mundo delirante
De este majestoso ser pintante
O brilho no olhar a tela se estende
Quanta ternura quanto sentimento
Senti o pintor naquele sublime momento
Com seu transe em complemento
Esbanjando técnica e talento
É uma dádiva quase angelical
Nesta benção celestial
Expele luz ao pintar, uma bela viagem
Um transformador de cor em afeto, em personagem
(Orides Siqueira)
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
BICADAS
Sinto falta do que não tenho
Por ser tão obscuro o que tenho.
(Orides Siqueira)
Sei que a beleza é uma essência
Mas como não a tenho, fico com a decência.
(Orides Siqueira)
A geração atual orgulha-se
Do modernismo, internet, computadores
Mas esquece que foram criados por seus antecessores
(Orides Siqueira)
Tempo faz e desfaz
Mas cuidado o tempo não volta a traz
(Orides Siqueira)
Os jovens exigem o crescimento antecipado
Mas vivem de mesada como seus antepassados.
(Orides Siqueira)
DEVANEIOS DE POETA
Luz não sufoca a escuridão
Ela também nasceu para se livre
(Orides Siqueira)
Não sei o que pior
O medo do desconhecido
Ou a dor de não ter conhecimento
(Orides Siqueira)
O amanha é a liberdade do hoje
(Orides Siqueira)
Passado não existe
Existem sim lembranças
(Orides Siqueira)
Quando as palavras não superam o silencio
Simplesmente te cala.
(Orides Siqueira)
As luzes penetram a escuridão
Para ver as sombras nuas.
(Orides Siqueira)
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
DOGMAS E ENIGMAS
Perfume que perfura a alma
Neste furor que acalma
Timidez que te implora
Toca-te sem tocar-te
Transforma-te em tinta
Ou em simples papel
Um homem
Uma mulher
Tu és o que desejas ser
Desatas teus medos
Vulgariza teus segredos
Entre palavras sem voz
Dogmas e enigmas
Um grito surdo entre nós
Gestos que viram voz
Neste caminhar sem pés
(Orides Siqueira)
terça-feira, 22 de novembro de 2011
PREGUIÇA DE PENSAR
Dizem que eram parasitas os habitantes do paraíso
Viviam em um marasmo, sequer tinham orgasmo
Não havia guerra nem dinheiro tudo era só sorriso
Não tinham nem existia, TV, comerciais
Alimentavam-se só de vegetais
Consumimos só o que vimos e ouvimos hoje em dia
Agora temos melhorias, equipamentos e o mal da parceria
E até se prospera, porque entre folhas deterioradas
Um soluço é uma grande risada
O erótico então é a felicidade do povo
Falamos e usamos apenas palavras ocupacionais
Que são ditadas pelas grandes redes nacionais
Comerciais fazem laboratório do nosso pensar
Estudamos e nos tornamos intelectuais mal avaliados
Temos preguiça de pensar e pela mesmice somos sufocados
Não nos divertimos e a dor e o ódio chegam de graça
Veja como foi fácil transformarmos o paraíso em desgraça
(Orides Siqueira)
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
DELICIAS DO CORPO
Teu corpo
É onde posso acariciar meu sentimento
Ler a ternura de teus lampejos
E inundar o poço de meus desejos
Desfilar com meus dedos
Até o ímpeto de teus segredos
Desenhar com meus lábios
O mapa do caminho dos sábios
E em tuas vibrações
Alcançar meus desejos
Entre um mar de caricias
E montanhas de beijos
Com ânsia de um ímpeto afoito
Ser malabarista
Equilibrista
E deliciar-me no coito
(Orides Siqueira)
sábado, 19 de novembro de 2011
Meu ego é forte desculpem, mas não posso deixar de transcrever esta opinião de quem ja tem 12 (doze) livros lançado.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
ARMADILHAS DO AMOR
Neste deserto
Que meu silencio destila
A um gemido do medo escurecendo meus olhos
Um nó na garganta, que encanta e que alguns chamam de amor
Fronteiras de espera e agonia
Como hospede a grande ansiedade
Ansiedade que usa como templo a fragilidade
Um minuto que dura horas e horas que duram dias de saudade
Dentro brota a semente
Que por vezes brota espinhos, outras se faz flor
Nesta angustia invasora que a vida chamou de amor
Também sofremos com o desamor
Não existe eternidade neste pacto
Por vezes temos a vida toda, outras choramos o impacto
Neste sonho mágico e perigoso
Sempre temos planos, alguns fracos e outros mais ardilosos
(Orides Siqueira)
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
POESIA
Efêmera na vida
Nascente do aroma do amor
Jardineira regando flor
Deusa do amor
Vertentes de tentações
Que vertem caricias
Uma leitura compartilhada
Entre amantes e amadas
Um arco Iris de expectativas
Cantiga alegórica das emoções
Anestesiando corações
Alimentando vidas, vivendo paixões
(Orides Siqueira)
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
www.oridespoeta.blogspot.com
AMOR COM MANUAL E PROCOM
Se tiveres um manual favor enviar
Quem sabe um controle para eu lidar
Sempre obedecendo meus comandos
Rodando andando e eu só clicando
Quem sabe um guia
Que tal um 0800 com franquia
Se der algum problema na trajetória
Mando trocar a memória
Se levarem ou roubarem quero procedimento
É propriedade quero de volta, tenho documento
Aciono logo o PROCOM e vamos ao entendimento
E tudo vai se resolver num momento
Qualquer desvio de conduta ou trajetória
Com os documentos na mão resolvo a historia
É vai ser muito melhor assim
Tenho os documentos eles fazem você voltar pra min
A outra coisa quero exclusividade
Nada de sociedade
Muito menos terceirização ou franquia
Se vier com este assunto uso a nota e a garantia
(Orides Siqueira)
www.oridespoeta.blogspot.com
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
CHUVA
Um vertical suicídio da gotas
Assalto na nuvem da fobia
Óptica de mutilação das Águas
Choro de uma nuvem ventríloqua
Explosão de um bastardo tempo
Com relâmpagos de luz na festa
É como ir nu a um funeral de estranhos
Sair correndo é o que resta
Temporal é um louco
Descendo rampas Engrenes
Trovão, relâmpagos, enxurrada
É briga de chicote e espada
Quando para a chuva
É nada com nada
Correr sem ter estrada
Águas passadas
(Orides Siqueira)
domingo, 13 de novembro de 2011
FABULA BRASILEIRA
Formiga operaria batalhadora
Filha de funcionário publico
E mãe professora
Tem que terminar o trabalho
Para pagar o banquete
De um monte de estelionatário
Para ter documentos
Tem que apressar os despachos
Alcançando algum por baixo
Todo trabalho a formiga agarra
Enquanto La em Brasília
Tem um monte de cigarra
Trabalha para garantir
Segurança e benefícios
E sustentar os estrupícios
Se for reclamar na praça
Apanha da policia
Para completar a desgraça
A formiga exige e quer resposta
Dizem..... se quer ficar rica
Vai à lotérica e aposta
Pobre da formiga pobre
Tem que ser alquimista
Transformar lixo em cobre
O futuro da formiga é atroz
Sem comida, sem casa
E ainda sem voz
(Orides Siqueira)
sábado, 12 de novembro de 2011
PÁSSARO PERDIDO
Sou o hospede que habita a luz
Cavalgo as sombras
Para encontrar a petulância da claridade
Sou energia compacta do nada
Sou o frio e o calor acumulado
Reflexo do impossível
O previsto do imprevisível
Um violino desafinado
Um fragmento inerte chamado corpo
Nada é certo neste mundo
Tudo e possível
Infectado por o abstrato do impossível
Impulsionado por o destino incerto
Sou fonte de água no deserto
O supérfluo do sentido
Pássaro perdido
(Orides Siqueira)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
VOCÊ É O IRRACIONAL
Ei parceiro me diga quem é o irracional
Você ou o animal
Para com isso
Animal e um ser estimável, você detestável
Não tenho pena dos animais
Sim do irracional que ali esta a maltratar
Não precisa nem delatar, Deus esta vendo
E pode crer Este imbecil vai pagar
Esta doença assola a humanidade
O brutalismo
A falta de racionalidade
Quem maltrata animais não tem dignidade
São insetos da sociedade
Expondo suas anormalidades
Maltratam, matam, vivem só de pretos momentos
Espalham raiva humana, expelem maus tratos e sofrimentos
( Orides Siqueira)
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
PASSAGEM
Alguns Passam pela vida lentamente
Nas costas uma mochila de sonhos e tristezas
Sombrio cabisbaixo entre as sombras
Semeando sonhos entre risos e lamentos
Outros passam distribuindo sorrisos
Com sua mochila no ombro cheia de elogios
Mas também carrega ódio e rancores
Por tristezas mal vividas, por dissabores
Tem também quem passa e nada sabe
Carregando no ombro um saco vazio e frio
Sem esperança e sem sentido
Fraco triste e encolhido
Há quem passe galopando com segurança
Espalhando sorrisos e autoconfiança
Montado em cavalo de asas prateadas
Abrindo caminhos criando estradas
Outros passam sem mochila, sem mala
Passam vivem e não querem, nem levam nada
Espalham vida flores adoçam almas
Estes são reis rainhas e fadas
(Orides Siqueira)
terça-feira, 8 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
ASSASSINOS DA MENTE
Enclausuramo-nos nas adversidades
Tornamos nosso ímpeto em sombras acorrentadas
Ficamos horas imóveis prisioneiros de delírios
Procuramos refúgio em labirintos da mente
Tornamo-nos viciados e incompetentes
Distanciamo-nos de Deus viramos descrentes
Criamos refúgios em nós mesmos
Alimentamos feridas, renegamos a vida
Balbuciamos disparates
Sofremos com guerras internas, depressão, enfartes
Criamos mentiras e manias
Pregamos ladainhas
Somos vítimas de agonias insuportáveis
Assassinamos as idéias e a mente
Entre geladas e depreciadoras omissões
De mau agouro viramos anfitriões
(Orides Siqueira)
VOAR VOAR
Sou brisa fina dançando ao vento
A visão da águia que vive ao relento
O cauteloso puma em sua caçada matinal
A água cristalina do manancial
Um vestígio de erupção
Que um dia regou terra fértil
Mistura de sonho e realidade
Uma velha e mística canção
Quero respirar livre, voar sem direção
Adentrar em teus silenciosos relâmpagos
Ouvir a voz do coração
Aquele ser que chora como um louco
Uma extirpe em torrencial insistência
O cabível na existência
A brasa que subsistiu da chuva
Um tecido emocional
(Orides Siqueira)
TALVEZ
Sem andar, sem procurar
Quem sabe um dia a felicidade nos encontra
Em um abraço, um toque, talvez uma repentina caricia
O acaso possa nos ajudar
Em um esboço da alma
Nossos olhares se cruzaram
E uma cascata de sonhos nos inundaram
E neste momento desnudaremos sutilmente o silencio
Me deixa entrar em tua essência de mulher
Para juntos emanar-mos o cheiro da flor do amor
E nos sentiremos impregnados pelo aroma
Sem dormir acordaremos deste sonho para usufruir o melhor sabor
Ultrapassaremos os muros que nos separam
E estes momentos serão de inesgotável sensação
Que atravessa a pele tira os sentidos e atinge o coração
Não existe magia nem código, somente um sentimento chamado afeição
(Orides Siqueira)
PAMPEANO LATINO
Eu me recuso a aceitar a covardia
A virar folhas de outono caídas no chão
A mendigar, implorar dia a dia
Não aceito, quero viver com galhardia
Quero água das nascentes
Entrelaçar de corpos calientes
Recuso-me a amar sem fúria
Quero viver, não ser sobrevivente
Quero a pulsação ritma de meu sangue
Sem sombras avassaladoras
Não tenho o direito de abandonar batalhas
Mesmo que sinta na carne o cortar das navalhas
Quero o chiar do vento da liberdade
Paz justiça e igualdade
(Orides Siqueira)
P....
Faz obituário de meus sonhos
Assusta-me deixa-me covarde
Mas te quero agora amanha será tarde
Mentes que me queres e meu peito arde
Serpente colossal, ave desnuda
Meu mal, meu pecado capital
Amor infinito que dura segundos
Meu centro, meu meio do mundo
Anjo de delírio cego
Fantasma que ilumina meu ego
Igual a um pássaro livre
Teu vôo me enche de cicatrizes
Anuncias que vais deixar a ausência
Causa-me um horror, uma abstinência
Meu órgão chora
E o coração decreta falência
(Orides Siqueira)
sábado, 5 de novembro de 2011
CONTEMPLAÇÃO DA ROSA
(Homenagem ao poeta Joaquim Moncks)
Talvez seja o grande legado
Dos que detêm uma parcela maior
Do conhecimento: dividir o passar afoito
Com os menos apressados.
Sim... o maestro, em sua pressa
Faz cócegas na partitura
A arte é um sonho em Lá Maior
A platéia cochila em tom menor
Filosofia é energia atômica
Corta o cordão umbilical
Que nos liga à terra
Leva-nos a contemplação da rosa
Ou às carícias do dorso planetário
Poesia vale a pena!
Experimente
é a arte,
a arte...
ARTE.
(Darci Cunha)
Visita de DARCI CUNHA
Na oportunidade por ocasião de sua visita
recebi deste grande escritor seu livro
“POESIA DESCALÇA”
Quero aqui deixar de público
minha consideração e agradecimento
A este grande escritor “Darci Cunha” que é uma lição de vida
Com seu carisma e simpatia alem de grande humildade
Que é peculiar deste grande poeta e escritor
Obrigado poeta por sua amável visita !!!
INFIDELIDADE
Podes encontrar-me
Entre as pessoas que choram
Em mentes que perderam a crendice
Entre os que entregaram as armas
Nos lábios sem beijos
Naquelas paginas em branco
Na tinta fresca que estragou o banco
Naqueles que não mais despertam desejos
Nas promessas não cumpridas
Nos desgastes emocionais da vida
Entre a rua e a melancolia
Entre aqueles que não sabem sorrir
Procura-me onde tua infidelidade me fez ir
(Orides Siqueira)
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Arroio Grande na Rede: Aniverssário da Escola João Goulart
Arroio Grande na Rede: Aniverssário da Escola João Goulart: O aniverssário da escola João Goulart,com presença da viúva do mesmo,senhora Maria Tereza Goularte e o neto Cristofer Goularte. Coquete...
OMOS CULPADOS
Na vida tudo é questão de tempo
A tempos nossa alma ouve este discurso
Mas não fazemos nada para mudar o percurso
Apenas ficamos ensaiando e jogando palavras ao vento
Palavras esmagam a coragem
Sem querer e nem poder ocupar o vácuo
Esquecemos que o amor faz bem ao coração
E que ganhamos fôlego com a ilusão
Dizimamos desejos, arrancamos do peito a paixão
Renegamos o sentido da emoção
Esquecemos a magia e a loucura
Ignoramos que precisamos desta soma combinada com a ternura
Criamos e queremos a sobrevivência do nosso enredo
Mas esquecemos que o amor é o maior segredo
Devemos e podemos usar a sanidade
Em nome da paixão e da verdade
(Orides Siqueira)
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
ERMITÕES URBANOS
Desafiamos os sentidos
Com palavras atos e gestos
Esgotamos sinais de vida a cada passo
Fazendo o coração entrar em descompasso
Talvez uma palavra um gesto um aroma
Tirar-nos-ia desta eterna cerebral coma
Sonhos ou traços inimagináveis
Poderia transformar-nos em seres malháveis
Às vezes somos seres indecifráveis
Mesmo sabendo que as fontes são inesgotáveis
Não temos sanidade suficiente para puxar o gatilho da idéia
Por isso vivemos como lobos em alcatéias
Na eterna caçada do próprio sobreviver
Ganhamos vida crescemos nos agigantamos
Enfim somos ser
Mas confinamo-nos em nosso querer por querer
E voltamos a não ser nem saber
(Orides Siqueira)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
O DIA DO ORGULHO LOUCO
Tudo aquilo que sonhei e jamais será
E quem for louco ou simpatizante verá
Por um hospício sem soldados nem carcereiros
Vão sair com carro de som e um milhão loucos faceiros
Serão horas de terríveis alucinações
Espalhando luzes com vários canhões
Um papagaio vai repetir refrões
Mais de mil MC e vários anfitriões
Um anão vai tocar trombeta
Um louco será o Batman de lambreta
Velho louco caretero fará mil e uma faceta
Distribuíram luz a cego e perna a perneta
Com faixas de abaixo o hospício
Manicômio é uma loucura, um desserviço
Pois Deus quando ressuscitar
Vai expurgar e demolir aquele lugar
Exigem da loucura a regularização
Que tem poeta pirateando a profissão
Querem a regularização e vão recorrer a união
Exigindo imediatamente um decreto presidencial
Se não forem atendido vão perder a lucidez e virar normal
(Orides Siqueira)
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