Insurgency Hacks
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Who as PC gamer half-life 2 do not know, do have to have lived under a rock
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terça-feira, 31 de julho de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
DOGMAS E ENIGMAS
Perfume
Que perfura
A alma
Neste grande furor
Que acalma
Timidez que te implora
Toca-te sem tocar-te
Transforma-te em tinta
Ou
Em simples papel
Um homem
Uma mulher
Tu és o que desejas ser
Desatas teus medos
Vulgariza teus segredos
Entre palavras sem voz
Dogmas e enigmas
Um grito surdo
Entre nós
Gestos que viram voz
Neste caminhar sem pés
(Orides Siqueira)
VACUO
Semente no deserto
Nem adubo nem afeto
Um arrepio
Coração arredio
Uma voz
Como ondas sonoras
O adeus foi apenas um ato
Um desamor de fato
Nostalgia
De um passado silencioso
Deixando um vácuo
Um pensamento pernicioso
Promessas abandonadas
Sombras de um nada
Tempo perdido
Coração só e sofrido
Sem palavras
Um triste murchar da flor
Ninguém por perto
Só restou um frio e amargo desafeto
(Orides Siqueira)
sábado, 28 de julho de 2012
CRÍTICO
Criticar
É tentar esvaziar o exercício da reflexão
Sem combinar a consciência e a ação
CrÍtico se acha
Pensa estar num pedestral
Mas nos sabemos
Crítico é um inergume boçal
O critico quando gosta
Diz, ficou boa sua prosa
Mas tem muita rima
Olha seu critico
Rimar e o germinar da rosa
Criticar é tranferir a culpa do feio ao espelho
Banalizar a expressão
Pregar a incerteza do desejo, a hesitação
Tentar deixar a liberdade sem ação
Torcicolo é quem tira o movimento
Falta de argumento
É o movimento do monumento
Raciocinio de jumento
Pensei em usar o critico
Como adubo organico
Fiquei na duvida
Se as plantas
Creceriam
Ou entrariam em panico
Criticar
É viver do alheio
Não ter capacidade para criar
É deixar a imbecilidade extrapolar
(Orides Siqueira)
sexta-feira, 27 de julho de 2012
IR E VIR TER EXPRESSÃO
Grande realidade
O comodismo
Nos torna um bando de covardes
Para não termos problemas resolvemos maquiar a verdade
Viramos irracionais
Cabisbaixo, só falando refrões da sociedade
Somos normais
Seres pensantes, seres racionais
Vamos falar, externar pensamentos, não vamos nos calar
Flor que tem espinho também alimenta passarinho
Vamos no mínimo ler
Para que ninguém fale sozinho
Se seguirmos quieto em tom de reflexão
Vamos perder a liberdade
E o direito de expressão
Pensamos com a cérebro mas...... devemos ouvir o coração
Devemos tirar o prego do sapato,
Falar, sapatear, ter uma reação
É muito bom ouvir
Ótimo, mas não calar, consentir
Vamos respeitar tudo e todos
Usar os preceitos de educação
Como primeira reação
Mas vamos parar, olhar, pensar, ter noção
Devemos também ser respeitados, assim se faz uma grande nação
(Orides Siqueira)
quinta-feira, 26 de julho de 2012
TE LEVANTA
ARROIO GRANDE
Chega de ver nossos amigos em sub-empregos
Queremos soluções reais palpáveis
Não, não, chega
De juntar recicláveis
Queremos ser cidadão
Ter emprego sustentar nossa família
Sem tirania, nem demagogia
A oligarquia
Acaba com a cidadania
Senhores parem de serem subservientes
A mesmice
Faz um mal incalculável a mente
Sem falar na fome
E falta de um emprego que nos sustente
Se não formos ricos nem empreiteiros
Temos de ser catadores
Não, não é desonra menos demérito
Mas neste momento critico
Queremos emprego fixo, sem sermos político
(Orides Siqueira)
JAGUARÃO QUER ANDAR
Até quando vamos ver crianças
Nas escadas da ponte pedindo pão
Em cada esquina um amigo maltrapilho de pé no chão
Pessoas que se enchiam de orgulho em dizer sou de Jaguarão
Que governos são estes por favor me de explicação
Só falta pais de famílias para conseguir emprego usar um três oitão
Cadê aqueles que prometiam melhorar esta situação
Vamos parar de sonhar e fazer alguma coisa ter pelo menos uma ação
Aprendam senhores é isto que da uma região sem representação
Insisto em saber cadê os que iam nos salvar
Precisamos votar certo vamos lutar
Queremos apenas dignidade, poder trabalhar
Jaguarão não merece deste jeito ficar
Chega de lojas fechadas com placas de alugar
Todos nós temos direito de ficar aqui neste lugar
Cada menino,menina, mulher, cidadão
Vamos salvar a nossa Jaguarão
(Orides Siqueira)
segunda-feira, 23 de julho de 2012
ANJOS DO LIXO
Lotam labirintos e becos
Viver é
Premio de consolação
Sobre a pele só calos
Ansiado mas em silencio
Sem gritos nem maldições
Medo
Entre gás e camburões
Um velho escapulário
Para intervir
Longe da vida e do saber
Certo apenas o ir e vir
Juntando reciclável
Entre cantigas habituais
Dividem sustento com abutres
E outros animais
(Orides Siqueira)
sábado, 21 de julho de 2012
GIOVANA
Pela primeira vez na vida
Me senti homem sem saber porque
Talvez sejas a culpada, por ser tão mulher
Quando penso em teu ser
Meu eu entra em pane
Que serás tu Jovane
Vivo quieto observando-te
Porque és o amor do amor
A noite sonhei contigo
Foi como um conto de fadas
Eu era o sapo
E tu a rainha encantada
Eu te beijavas e tu me acariciavas
E as estrelas do céu de ciúmes choravam
E quando acordei a meu lado tu estavas
(Orides Siqueira)
quarta-feira, 18 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
DESEJOS DA LOUCURA
Quero que a consciencia do neutro
Abrace o mistério
E o desejo indomável seja dominante
E ai no eixo do corpo faço um rodopio ofegante
Sou o resumo de quem aproxima distancias
Afogando-me em mistérios reais
Entre lapso na memória do tempo
Soprando o lado contrario do vento
Andando em rotas divergentes
Navegando em tempestades quentes
Sou este preguiçoso trabalhador
Mudo mas orador
Vendo o orvalho do amanhã
Penetrar o impenetrável do hoje
Ao espancar a idoneidade da identidade
Vivo sem ter idade
Sou anjo em pleno sofrimento
Ficando a ler a lei do tempo
Em uma ower dose de memória
Sou este herói sem historia
(Orides Siqueira)
CLEMENCIA A ESTE PECADOR
Senhor me declaro um pecador
Que não amei quando fui amado
Sei que não sou um bom cristão
Que me deixo tentar pelo pecado
Que as vezes ajo como um tarado
Quando fixo olhar num bum-bum rebitado
Que tive medo de perder alguém especial
Mas perdi e sobrevivi
Sou indigno do seu perdão
Nem só olho
Quando posso também passo a mão
Desculpa senhor toda minha ousadia
Em pedir clemência
Mas sempre vi dizer que olhos não vê
Coração não sente
E eu como ateu do senhor eu estava ausente
Vou de novo lhe pedir perdão
Não tenho culpa é o desavergonhado do coração
Ensina-me a perder com classe
E vencer com galhardia
Mas senhor quando estou só, deixa eu ir na casa das tia
Fazem morto ressuscitar aquelas guria
(Orides Siqueira)
sábado, 14 de julho de 2012
VIOLENCIA VIOLENTADA
O cérebro
É arma da transformação
Mas também
A assepsia é a condescendência
Com a fraqueza do pensamento
E a vulgaridade
Verbosidade arredia
Livros no lixo e bibliotecas vazias
A violência tem alguma contribuição
Ela reativa a mobilização
Criando consciência e comprometimento
Mas calma, podemos ser pensante sem sofrimento
A violência é violentada
Com a transformação da destruição
Em ganância, corrupção
Tem violência criativa que se vê na televisão
Mas isso não é nossa criação
Se Deus e Moises eram analfabetos
Quem escreveu a bíblia então
É...... não era tão inocente assim o ermitão
E olha nem tinha radio nem televisão
(Orides Siqueira)
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Ex WHORE
Um paradoxo do colapso do amor
Espinho da flor
Afogado na tristeza
Em desilusão sórdida
Como uma foto desbotada
Velha e fraca
Uma luz opaca
Uma sombra na calçada
Antes, bela e desejada
Na sua imaginação
Nunca imaginou a transmutação
Hoje não mais labuta
Desistiu da luta
Mas não perdeu o cognome de puta
Pobreza e falta de esperança
Das noites foi sua herança
Lições que recolheu no trajeto
Do sexo apenas o objeto
(Orides Siqueira)
terça-feira, 10 de julho de 2012
ORAÇÃO AO CORAÇÃO
Senhor me deste um coração
Que foi minha ruína
Queria um coração sensível e puro
Me deste um aflito e inseguro
Porque senhor
Que este maldito se apaixona e é sofredor
As vezes frágil
Outras vezes um cruel ditador
Sem nunca saber como escolher o amor
Diga-me meu senhor
Como tratar este companheiro sofredor
Vive amando e caindo em desamor
Meu grande senhor
Existe uma vacina para males de amor
Este coração sem juizo é mesmo sem jeito
Vagueia e não escuta o pensamento
Deixando o cérebro ao relento
Já não consigo mais cicatrizar suas fendas
Não tem jeito ele não quer e não tem emenda
(Orides Siqueira)
terça-feira, 3 de julho de 2012
MORCEGOS
Entre os surcos da vida
Ratos espalham sementes do ódio
enquanto nas calçadas todos os dias
Os desencantos arrastam suas sombras
Desempregados, mendigos a pobreza e a fome.
Morcegos hematófagos
Inquisidores da vida e da morte
Buscam injetar taxas
Sobre os desavisados trabalhadores
Até nas entranhas podres da política
O trovão ruge em catástrofe letal
castelos de areia em ruínas
A convulsionar os escritórios ministeriais
Entre os bonecos do poder
O dançar sombrio
Da ambição dos bancos
Adiciono a minha indignação a outros indignados
E choro com eles a indigna corrupção
Que infecta e nos afeta
Não,isto não é demagogia
É só um louco indignado metido a fazer poesia
(Orides Siqueira)
segunda-feira, 2 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
ANIMAIS IRRACIONAIS
Somos seres irracionais
Que vem empacotado com o pecado original
Cheio de malicia e preconceito
Portanto já somos fabricados com defeito
Indiferentes, errantes só sabemos desconfiar
Temos medo do futuro
Estamos sempre vendo armadilhas
Seres inseguros
Somos rochas nuas
Acariciadas por espumas
Cobrimos nossas inconveniências
Mas diluímo-nos na sequencia
Desconcertamo-nos com o bater descontroladamente
Do vento da vida
Sussurramos palavras desbotadas
Temos expectativas irreais
(Orides Siquera)
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