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sábado, 16 de julho de 2011


A NUDEZ DA ESTUPIDEZ

Quando a chuva lavar minha memória
Ou o tempo apagar minha historia
Serei um inergume sem nada a falar
Mais um louco lúcido em seu divagar

Com metáforas no pensamento
Ou uma leve asfixia de momento
Serei um tremulo e desamparado
Uma coisa entre mil coisas do passado

Desfilando minha grande insensatez
Cobriram com panos minha nudez
Mas desnudaram minha estupidez
Coisas de quem não suporta minha lucidez

Escultor do tempo em mente apaixonada
Um muito deste grande nada
Muita razão sem sabedoria
Loucuras de uma mente com atrofia

(Orides Siqueira)

4 comentários:

Antonio Porpetta disse...

Muy bello poema, amigo poeta. Mi enhorabuena por él y por su blog, tan lleno de interés humano y poético.

amor puro disse...

nossa Orides suas poesias são muito bonitas fico encantada com cada uma delas que vc me envia ñ deixe de me enviar pois tenho uma pasta em meus documentos com suas poesias desejo todo susseço do mundo vc merece. abraço alzerina.

mariola disse...

Aínda que o tempo borre a nosa historia o noso gran permanecerá sempre. Bonito poema.
Encantada de que pases polo meu blog.
un abrazo.

Orides Siqueira disse...

Meu muito obrigada as pessoas que estão nestes comentarios em especial ao grande poeta Espanhol ANTONIO PORPETTA obrigado,obrigadfo e muito obrigado !!!