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sábado, 15 de dezembro de 2012


CLANDESTINO

Não pertenço a nem uma glan
Meu guia é meu destino
Se tiverem de definir-me
Chamem-me de clandestino
 
Quero poder sonhar
Sem nunca  querer mudar
Eliminar barreiras
E  atravessar  fronteiras

Que todos sejam livres
Exterminar as ditaduras
E as falsas democracias
Que se exploda a sociedade
Que vazem as falácias
Deixem passar a verdade
 
Que o humano libere a dignidade
E que viva uma paz e amor de verdade
E assim sonhando
Deixe-me sonhar
E entoar
Minha homenagem a clandestinidade
 
     (Orides Siqueira)

Um comentário:

Dilmar Gomes disse...

Isso ai amigo Orides, legal ser independente, original, autêntico e justo.
Um abraço. Tenhas um bom fim de semana.