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quinta-feira, 4 de novembro de 2010










CRONICA A ESTUPIDEZ DA CALÚNIA

Uma sátira sobre estupidez e vícios
Ditadores sarcásticos que deviam estar em hospícios
Não devemos pronunciar a palavra paz
Viramos robô do cotidiano que não sabe o que faz

Piadas intricadas em tom ridículo e caustico
Esta força mordida que chamam de engraçado
Coisas que transformam pessoas cultas
Em infelizes seres contrariados

O homem está sempre ávido em interesse próprio
Mas não é glória é pobreza de talento
Sem inteligência desconhecem palavras fortes
Conselhos nada tímidos que obedecemos por ser desatento

A onipotência de uma chata conversa
Se interceptados, dizem lamento estou com pressa
Como aquela pessoa que foi concebida mais de uma vez
E simplesmente diz que fez porque fez

Isto sim é mediocridade do estar
Não, não neste caso não devemos ser razoável
E condescendentes com hipócritas detestáveis
Não, quem disse que precisamos ser seres afiançáveis

Ou devemos ter uma obediência pela atração
A aqueles ou aquelas por gratidão
Para outras a proeza e falar de corrupção
Não por acreditar
Sim caluniar por caluniar


(Orides Siqueira)

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