MORADOR DE RUA
Anda de cima para baixo
E vice verso
Sem voz nem espaço
Enriquecem gráficos
Da miséria
São fleshs da falta de cultura
Não Tem cor nem etnia
Apenas barriga vazia
Sem vaidade
Longe do consumismo
Deserdados pelo Deus do capitalismo
Suas existências
São pequenos fluxos
Onde tudo se confunde
Sujos e de parcas aparências
Vitimas de um progresso
Mal programado
Que enriquece poucos
E transforma milhares em favelados
(Orides Siqueira)
Um comentário:
Uma realidade tão triste que nos corta o coração e está longe de acabar. Costumamos dizer, meu marido e eu, que os pobres são usados para laboratório dos governantes... Uma problemática que está longe de se findar.
Um grande abraço e um domingo excelente...
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