CONVULSÃO CEREBRAL
Convencido de sua insolência
O homem
Se debate em seu próprio habitat
Esgotado e sem paciência
Vivendo sem expectativa
Em seu degradante mundo
Incrédulo
Fruto de sua onipotência
Se torna fraco e sem paciência
Um agonizante em discrepância
Como se a voz reclamasse do grito
O seu eco que não mais soa no infinito
Um ser que quer sua emancipação
Estende a mão
Em busca de profecias
Buscando formulas emocionais
Em gritos e prosas de pregadores anormais
(Orides Siqueira)
Nenhum comentário:
Postar um comentário