Algumas Das minhas lagrimas São de dor Por não poder estar em ti E outras são balsamo Por seguir estando em mim
(Orides Siqueira)
LAGRIMAS AO SOM DE VIOLINS
Livre Como partículas de pó ao vento Cantarolando versos Para acordar os sonhos
E entre lagrimas Derramadas de violins Ouço um coro de vozes em silêncio
Acaricio o ar E conto-lhe historias de amor Viajando entre Gardel e Piazzolla Arantes e Tom Jobim Distribuindo pétalas Deste amor que brota mim
(Orides Siqueira)
PASSAM OU PASSARÃO
Estava ai E hoje estou aqui Sentado na margem Do olhar
De pescador paciente A caçador eloqüente
Os dias Passam e passarão E a vida fazendo arte Hoje espectador Amanha ator
(Orides Siqueira)
HABITANTE AUSENTE
Cada manha Sai um homem da minha casa Com a minha cara e meu corpo E uma grande historia Que se afoga entre as luzes
Distanciou-se de tudo Ficando Longe de todos Tornou-se invisível E hoje Quando se olha no espelho Já não esta mais lá
(Orides Siqueira)
CAÇADOR DE PALAVRAS
Persigo palavras E sobre o silêncio e a saudade Reviro paginas da vida Vivendo sobre a grande linha Que dobra esquinas
Uma cadeira vazia Virou Trincheira do tempo E como um diáfano Deixo o tempo passar Entre gotas de tormenta E pingos ternura
(Orides Siqueira)
ARIANO SUASSUNA
Galopando nos sonhos Para enfrentar as realidades da vida Suassuna vivia no mundo que contava Com o pensar de anjo E as mão de fada Sem ti a literatura não será Nada mais que nada
Com seu repente Discreto Sem nada estridente
A massificação procura baixar a qualidade artística para a altura do gosto médio. Em arte, o gosto médio é mais prejudicial Do que o mau gosto... Nunca vi um gênio com gosto médio A. Suassuna Suassuna você não é a historia Que vou lembrar Serás a historia que vou contar
(Orides Siqueira)
EXISTIR
Existo........ É realmente existo Entre........ Um café, um cigarro Altos papos E água mineral
Sem saber Com quem deitei Nem Com quem levantei Nesta poligamia singular Viver só....... É ter um par perfeito
(Orides Siqueira)
IDADE DA LOBA
Quando uma mulher esta entre os 40 Inicia a se arrumar diferente Coloca mais decotes Usa batons e saltos vermelhos Brincos grandes Faz bocas e caras Conversa com meiguice E esta sempre com a pele bem tratada Ela está na fase da loba
A esta fase transforma E especializa E é aí que ela se localiza E quequer sentir todos os tipos de prazeres possíveis Quando entra nessa fase Onde mais arranha do que geme Ousa mais Se descobre e se acha Exala sensualidade Desperta a sexualidade
E declara o amor como prioridade. Tudo fica mais apurado, Essa é a fase de amar mais E permitir mais
A loba sempre tem cara de mulher Bem resolvida, Bem amada E o melhor de tudo, Come e é bem comida. E leva a serio o ditado popular "Não basta só miar, tem que saber arranhar!"
(Orides Siqueira)
SABE NADA ........
Ao entrar O silencio me invade Estavas em frente ao espelho A ajeitar os cabelos Não entendi o porque Se tudo estava perfeito
Teu olhar através do espelho Era penetrante E insinuante
Sorriste Ansiosa, erótica e sensual E percebi Com prudência Como era grande minha inocência
(Orides Siqueira)
PASSOU
Quando Virem Um brilho em meu olhar É um sorriso bobo Que meus lábios Não conseguem disfarçar
E quiserem saber Que aconteceu Que passou
Passou ........
Uma mulher Dessas que nunca param de passar
(Orides Siqueira)
quarta-feira, 16 de julho de 2014
VOLTAR
Volto para casa No carro Ouço musica suave E vejo um amor depois do amor Mas a meu lado ninguém E alguém Sorri
Preciso Mais que tempo Para recordar o que não foi Dentro de um tempo que já não é
(Orides Siqueira)
UM PAR DE SAPATOS
O amor É como um par de sapatos Tens que experimentar Até Chegar a um que não vá te machucar
Mesmo que não seja O mais bonito Mas que te permita seguir andando Sem trauma E sem causar dano
(Orides Siqueira)
sábado, 12 de julho de 2014
O HOMEM
O homem De tanto andar Procurando o triunfo na derrota Perde o tempo do tempo E segue qualquer luz
Sente-se impotente Para atravessar a lama E conta horas que não existem E se vê cair no vazio Por habitar o abismo
(Orides Siqueira)
DEFINIÇÃO DE POESIA
Poesia é sonhar E o grito da estatua dobrando a esquina E quando queremos pegar a estatua Encontraremos só o grito Porque não se define O que é infinito
Definir poesia É como Pronunciar palavras Nuas E depois querer vesti-las
(Orides Siqueira)
ESTAMOS DE PASSAGEM
As vezes Cruzo com a raiva E ela tenta enfiar o braço Digo-lhe Não pode me acompanhar Estou aqui de passagem
Também os medos Esses que nos atormentam Enchendo-nos de preocupações Não os atendo Estou de passagem E não quero atrapalhar-me Com pequenices E os segundos escapam entre os dedos Como o vento Há o vento........... Bem este também esta de passagem
(Orides Siqueira)
segunda-feira, 7 de julho de 2014
PSIUUUUU!!!
Psiu Não fale alto Estou sonhando E cavalgo um jacaré que relincha Enquanto masco chiclet
Se acordar Vou enxergar A lucidez
E ta cheio De incendiários Queimando idéias Com palavras
(Orides Siqueira)
MARTIRIZAR O CARINHO
Já gastei as solas do sapato Pisando marcas
E vi O amor Martirizar o carinho E botar a culpa no universo
E o abandono Entrar na tristeza E ameaçar o espírito Arrastando existências Por caminhos secretos E com ares de mistério Tornar o adeus imortal
(Orides Siqueira)
FLORES
Quando o pensar me marcar E a idéia voar Minha alma virará pássaro E não importa A que lado O vento vai me levar
Vou procurar flores Para embriagar meu olhar
(Orides Siqueira)
QUANDO ESTOU SÓ
Lagrimas surgem como cascata É diferente Quando estou só Surge da minha alma Um espinho, uma rosa E quando chegas Tudo se acalma
Tua vós me assedia És minha vista Minha marca Meu sinal Alma Consolo Inicio e o final
(Orides Siquedira)
DUALIDADES DO AMOR
Um limite Um ideal Infinito sem horizonte Um risco vertical Dois mundos diferentes Entre pecar E ser prudente
Sair e voltar a entrar Estar e não estar Transparente quando tentam tocar Assim coma a felicidade O amor É uma gostosa dualidade
(Orides Siqueira)
A INDIFERENÇA
Até quando Vamos ruminar Simulações A beira do abismo
Até quando Dormiremos Enquanto La fora Se afundam todos os titanics
Até quando Vás viajar no infinito Falando de ti mesmo Levando como acompanhante Tua sombra
Até quando Seremos apenas Crianças com idade
(Orides Siqueira)
A FLOR E O BEIJA FLOR
A flor Emociona-se Ao ver Do beija-flor O atrevimento E ri de suas asas loucas Jogando amor ao vento
Com o pólen Como as abelhas ensinaram Dando voltas sobre o talo E imaginando Que ela e o beija flor se beijavam
Um amor impossível Que a natureza castrou E o vento censurou E de tristeza A flor murchou E a ave voou para outro lado
Orides Siqueira)
RELAÇÕES
As relações Ficaram difíceis Por que Ninguém quer namorar
Militar da reserva. Poeta.Filho de Marcos Siqueira (Marquinhos) e de dona Ofrasina Corrêa Siqueira (Negra)Casado com a professora Giovana, pai da Geórgia Cassilda (GEGE) e do Marcos Alfredo (SASSA),o poeta Orides é nascido na historica SEIVAL, terra dos CORRÊA, criado na heroica JAGUARÃO terra dos SIQUEIRA, atualmente radicado a 30 anos em ARROIO GRANDE terra da esposa e dos filhos.
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Who as PC gamer half-life 2 do not know, do have to have lived under a rock
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